No dia 10 de setembro de 2012, um avião da companhia aérea Wizz Air caiu durante uma manobra de aproximação para pouso no Aeroporto Internacional de Lisboa, em Portugal. O acidente resultou na morte de 32 pessoas, incluindo 28 passageiros e 4 tripulantes.

O voo W6 3355, que partiu de Varsóvia, na Polônia, com destino a Lisboa, estava com sobrepeso e os motores da aeronave não estavam funcionando corretamente. Além disso, o piloto não seguiu os procedimentos de segurança durante a aproximação para o pouso.

As investigações sobre o acidente indicaram que os tripulantes não haviam cumprido as normas de segurança e os procedimentos da aeronave não foram seguidos corretamente. A companhia aérea Wizz Air foi responsabilizada pela falha na manutenção do avião.

A tragédia abalou não só as famílias das vítimas, mas também a indústria aérea e o público em geral, que passou a questionar a segurança dos voos. Depois desse desastre, houve um reforço nos protocolos de segurança, nas inspeções de manutenção e nos treinamentos dos profissionais da área.

O desastre do avião da Wizz Air é um lembrete de que a segurança deve sempre ser colocada em primeiro lugar em todas as etapas do voo, desde a manutenção da aeronave até o pouso. As companhias aéreas devem garantir que seus profissionais sejam treinados adequadamente e sigam todas as normas de segurança, a fim de evitar acidentes aéreos como este.

Embora tenha sido um evento triste e traumático, a tragédia da Wizz Air também contribuiu para a melhoria da segurança na indústria aérea, tornando os voos mais seguros para todos os passageiros.